Por Anónimo (traduzido para português por J. M.)
Os povos da terra são comunidades orgânicas naturais. Eles são criadores de identidade e protegem os seus membros. “Mal daquele que não tenha pátria” disse em dado momento Nietzsche. Confirmada fica esta expressão com a moderna etologia. A cosmovisão popular é o fundamento das nossas ideias e o mais forte impulso dos nossos comportamentos. Nós, os nacional-socialistas, reconhecemos esta verdade. Sobre estas premissas naturais descansa a nossa crença na comunidade do povo. O ser humano somente pode comportar-se razoavelmente e de modo solidário numa comunidade sã e integrada. O pensamento étnico (em alemão “völkisch”) por si mesmo não cria à partida nenhum Estado Nacional. Na verdade, um Estado Nacional é essencialmente um recipiente vazio e sem alma, o qual só pode ser preenchido pelo Povo. O Estado é acima de tudo uma ferramenta necessária, a qual é absolutamente irrenunciável para o correcto ordenamento das distintas comunidades e sensibilidades que compõem uma Nação, assim como para a sua consequente protecção. Formulado de outro modo: sem Estado não há Solidariedade Nacional; sem Solidariedade Nacional obviamente não há Nação. Esta – e só esta – é o labor do Estado Nacional. Um Estado, contudo, não se pode confundir jamais com a identidade. Um Estado não é um organismo vivo, como o é o Povo.
A vontade de formar um Estado etnicamente organizado é tão antiga como o seu próprio conceito. Certamente com o liberalismo e a democracia – as duas obscenas mentiras da igualdade ou liberdade – não se pode ver cumprida esta vontade. A ideologia inimiga do mundo e da humanidade, o Liberalismo, conduziu ao fim do feudalismo e do absolutismo. Com isso a missão da burguesia cumpriu-se. Porém, é inevitável perguntar porque diabo devemos suportar a soberania burguesa e o sistema liberal-capitalista? Esta pergunta já se coloca há demasiado tempo. Entre os povos desperta a resistência e o sentimento anti-capitalista propaga-se em seu redor. Em especial nós, os jovens nacionalistas, somos absolutamente anti-capitalistas.
A resposta à questão anteriormente formulada está naturalmente nas nossas mãos. Os povos e as pessoas são explorados e alienados mediante um sistema inimigo do humano. Nós vimos isto na nossa própria história. Mediante duas guerras mundiais o nosso povo foi vencido e finalmente subjugado até lhe conseguirem injectar uma forma de Estado absolutamente artificial. Após a bestial sangria da II Guerra Mundial, foi-lhes fácil dobrar os espíritos dos povos exaustos. Aos alemães não se lhes voltou a permitir ser verdadeiramente soberanos. Mais tarde, o Capital necessitou de uma força laboral barata, preferindo pagar salários miseráveis a trabalhadores estrangeiros (os quais foram importados sem contemplações das suas terras), em vez de investir na investigação técnica (tal como aconteceu no Japão). Neste caso nunca se questionou o povo alemão, nem os trabalhadores estrangeiros. Aqui urge a Solidariedade Internacional!
“Solidariedade Internacional”? Um conceito próprio dos antiquados e não actualizados marxistas? Não, de modo algum! Pois com esta fórmula não se deve pensar no falso dogma comunista de submissão do “trabalhador carece de pátria”. O que se trata aqui é da solidariedade entre povos livres, conscientes de si mesmos. Uma Solidariedade Internacional contra a globalização, a homogeneização imperialista do capitalismo; uma solidariedade defensora da diversidade e da soberania dos povos.
Contra o imperialismo, contra o capitalismo, liberdade e autodeterminação para todos os povos da Terra!
Os povos da terra são comunidades orgânicas naturais. Eles são criadores de identidade e protegem os seus membros. “Mal daquele que não tenha pátria” disse em dado momento Nietzsche. Confirmada fica esta expressão com a moderna etologia. A cosmovisão popular é o fundamento das nossas ideias e o mais forte impulso dos nossos comportamentos. Nós, os nacional-socialistas, reconhecemos esta verdade. Sobre estas premissas naturais descansa a nossa crença na comunidade do povo. O ser humano somente pode comportar-se razoavelmente e de modo solidário numa comunidade sã e integrada. O pensamento étnico (em alemão “völkisch”) por si mesmo não cria à partida nenhum Estado Nacional. Na verdade, um Estado Nacional é essencialmente um recipiente vazio e sem alma, o qual só pode ser preenchido pelo Povo. O Estado é acima de tudo uma ferramenta necessária, a qual é absolutamente irrenunciável para o correcto ordenamento das distintas comunidades e sensibilidades que compõem uma Nação, assim como para a sua consequente protecção. Formulado de outro modo: sem Estado não há Solidariedade Nacional; sem Solidariedade Nacional obviamente não há Nação. Esta – e só esta – é o labor do Estado Nacional. Um Estado, contudo, não se pode confundir jamais com a identidade. Um Estado não é um organismo vivo, como o é o Povo.
A vontade de formar um Estado etnicamente organizado é tão antiga como o seu próprio conceito. Certamente com o liberalismo e a democracia – as duas obscenas mentiras da igualdade ou liberdade – não se pode ver cumprida esta vontade. A ideologia inimiga do mundo e da humanidade, o Liberalismo, conduziu ao fim do feudalismo e do absolutismo. Com isso a missão da burguesia cumpriu-se. Porém, é inevitável perguntar porque diabo devemos suportar a soberania burguesa e o sistema liberal-capitalista? Esta pergunta já se coloca há demasiado tempo. Entre os povos desperta a resistência e o sentimento anti-capitalista propaga-se em seu redor. Em especial nós, os jovens nacionalistas, somos absolutamente anti-capitalistas.
A resposta à questão anteriormente formulada está naturalmente nas nossas mãos. Os povos e as pessoas são explorados e alienados mediante um sistema inimigo do humano. Nós vimos isto na nossa própria história. Mediante duas guerras mundiais o nosso povo foi vencido e finalmente subjugado até lhe conseguirem injectar uma forma de Estado absolutamente artificial. Após a bestial sangria da II Guerra Mundial, foi-lhes fácil dobrar os espíritos dos povos exaustos. Aos alemães não se lhes voltou a permitir ser verdadeiramente soberanos. Mais tarde, o Capital necessitou de uma força laboral barata, preferindo pagar salários miseráveis a trabalhadores estrangeiros (os quais foram importados sem contemplações das suas terras), em vez de investir na investigação técnica (tal como aconteceu no Japão). Neste caso nunca se questionou o povo alemão, nem os trabalhadores estrangeiros. Aqui urge a Solidariedade Internacional!
“Solidariedade Internacional”? Um conceito próprio dos antiquados e não actualizados marxistas? Não, de modo algum! Pois com esta fórmula não se deve pensar no falso dogma comunista de submissão do “trabalhador carece de pátria”. O que se trata aqui é da solidariedade entre povos livres, conscientes de si mesmos. Uma Solidariedade Internacional contra a globalização, a homogeneização imperialista do capitalismo; uma solidariedade defensora da diversidade e da soberania dos povos.
Contra o imperialismo, contra o capitalismo, liberdade e autodeterminação para todos os povos da Terra!
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