Por Corneliu Zelea Codreanu (traduzido por Rodrigo Emílio)
À frente da Raça, sobrepondo se aos seus núcleos de selecção, avulta a Monarquia.
Recuso a república.
Ao longo da História, bons Monarcas houve, muitos deles óptimos, alguns débeis, outros maus; uns, honrados, que fruíram do amor do(s) seu(s) povo(s) até ao fim da vida; outros a quem cortaram a cabeça. Nem todos os Monarcas foram bons.
A Monarquia, em si, porém, sempre foi boa: é sempre boa.
Convém não confundir a instituição ou regime com os homens que, episodicamente, povoaram ou povoam uma e outro, deduzindo daí conclusões precipitadas e/ou daí retirando falsas consequências.
Pode haver maus sacerdotes e nem por isso é lícito admitir a eventualidade ou advogar a necessidade de se proceder à dissolução da Igreja e à refutação de Deus.
Há, seguramente que sim, Monarcas débeis, outros maus, mas não se segue daí que possamos, lá por isso, contestar ou rejeitar a Monarquia.
Na faina agrícola, a um ano bom sucede um mau, ou dois maus anos a fio seguem se, por vezes, a um bom; apesar disso, não passa pela cabeça de ninguém a ideia de abandonar a agricultura por tão pouco.
Faz um Rei o que quer? E então, nesse caso, quando é que Ele é grande, quando é que é pequeno? Quando é bom e quando mau?
Um Monarca não faz só o que bem Lhe apetece; um Monarca é pequeno quando faz o que quer, e grande quando faz o que deve.
Existe uma linha da vida da Raça. Um Monarca é grande e é bom sempre que se mantém fiei a essa linha, e dentro dela, e pequeno e mau na medida em que se afaste dela ou a ela se oponha.
Esta é a lei da Monarquia.
Outras linhas há que podem também fascinar um Monarca: a linha dos interesses pessoais, a dos interesses de grupo, a dos de casta e extracção social, a dos interesses sectoriais, a linha dos interesses estrangeiros, seja ela abraçada intra ou extramuros.
Deve o Monarca postergá las, a todas, e seguir a linha da Raça.
À frente da Raça, sobrepondo se aos seus núcleos de selecção, avulta a Monarquia.
Recuso a república.
Ao longo da História, bons Monarcas houve, muitos deles óptimos, alguns débeis, outros maus; uns, honrados, que fruíram do amor do(s) seu(s) povo(s) até ao fim da vida; outros a quem cortaram a cabeça. Nem todos os Monarcas foram bons.
A Monarquia, em si, porém, sempre foi boa: é sempre boa.
Convém não confundir a instituição ou regime com os homens que, episodicamente, povoaram ou povoam uma e outro, deduzindo daí conclusões precipitadas e/ou daí retirando falsas consequências.
Pode haver maus sacerdotes e nem por isso é lícito admitir a eventualidade ou advogar a necessidade de se proceder à dissolução da Igreja e à refutação de Deus.
Há, seguramente que sim, Monarcas débeis, outros maus, mas não se segue daí que possamos, lá por isso, contestar ou rejeitar a Monarquia.
Na faina agrícola, a um ano bom sucede um mau, ou dois maus anos a fio seguem se, por vezes, a um bom; apesar disso, não passa pela cabeça de ninguém a ideia de abandonar a agricultura por tão pouco.
Faz um Rei o que quer? E então, nesse caso, quando é que Ele é grande, quando é que é pequeno? Quando é bom e quando mau?
Um Monarca não faz só o que bem Lhe apetece; um Monarca é pequeno quando faz o que quer, e grande quando faz o que deve.
Existe uma linha da vida da Raça. Um Monarca é grande e é bom sempre que se mantém fiei a essa linha, e dentro dela, e pequeno e mau na medida em que se afaste dela ou a ela se oponha.
Esta é a lei da Monarquia.
Outras linhas há que podem também fascinar um Monarca: a linha dos interesses pessoais, a dos interesses de grupo, a dos de casta e extracção social, a dos interesses sectoriais, a linha dos interesses estrangeiros, seja ela abraçada intra ou extramuros.
Deve o Monarca postergá las, a todas, e seguir a linha da Raça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário