Só assim...
Por Maurice Bardeche
A hora da Europa voltará! Voltará quando chegar a hora da coragem e da vontade!
Não somos só, uma terra de estudiosos ou de pessoas geniais, somos, também, uma terra de Homens. As nossas derrotas e as nossas ruínas plantam na nossa terra, como no cadinho, as pedras donde surgirá a raça nova. Sim, amamos, a força, o combate e a morte dos heróis; sim, somos uma raça de conquistadores. Quando éramos crianças, de uma extremidade à outra da Europa, nos nossos liceus contaram-nos as histórias belas que são as do nosso povo; todos aprendemos a admirar o rapaz de Esparta que deixava, sem gritar, que uma raposa lhe roesse o ventre, e também nos foi ensinado que na batalha de Azincourt, um cavaleiro moribundo batia-se, ainda, gritando: «Bebe o teu sangue, Beaumanoir!» Este grito escrevemo-lo nos nossos corações, como se fosse o nosso «motto». Toda a nossa história está prenhe de pequenos Siegfrides. Estes deuses estão no nosso sangue. Algumas vezes, a derrota e a mentira fazem-nos vacilar, mas no mais fundo do nosso ser temos sempre a pequena chama que um dia renasce em fúlgido clarão. Por isso pensamos, como os homens de todos os tempos, como os homens das antigas tribos, que o homem é acima de tudo um soldado. Não um cidadão, mas um soldado. E que para avaliar um homem há que considerar, não as qualidades do cidadão, mas as do soldado: a lealdade, o respeito à palavra dada, a disciplina, e a mais alta, a mais antiga, a mais bela de todas: a fidelidade.
Não é em vão que se ensina aos rapazinhos da Europa, a batalha das Termópilas. Nós somos todos de Esparta. Fazemos pouco caso das virtudes cívicas, a primeira das quais consiste em respeitar o senhor Perfeito e temer o senhor Procurador da República. Deixem-nos em paz com as duplicidades de Atenas. Malditos os que louvam e desprezam as mesmas coisas.
Agradam-nos os homens que sabem resistir e não vergam com a tempestade; negamos os aduladores e os traidores, em potência, dos mais fortes. Estamos com aqueles que desprezam o dinheiro e têm as mãos limpas. Não esquecemos facilmente os delitos, como não perdoamos as baixezas. Não nos agrada quem intriga, estamos com a gente franca.
Somos mesmo daqueles que não acreditam que o voto da maioria indique o melhor caminho. Preferimos que uma ideia vença pela sua força e pela sua veracidade. É para nós pouco importante que um homem se diga fiel às ideias da Carta das Nações Unidas, mas desejamos que seja recto e justo. Estas são as verdades da nossa Epítome.
Temos que nos bater em todos os nossos países do Ocidente, contra a mentira, contra o ódio, contra a injustiça e contra a exploração.
E temos que o fazer se queremos ser livres. As virtudes do soldado são, agora, as virtudes de todos os dias.
Quereis combater o comunismo. Então tendes que aprender que a força do comunismo está naqueles homens que se entregaram, inteiramente ao seu ideal, homens que, no vocabulário da política são indicados com uma palavra que quer dizer soldado: «militante». Nós queremos formar uma Europa de militantes nacionalistas. Queremos opor a quem representa a força e a alma do partido comunista, ao militante comunista, quem foi e deve ser a força e a alma dos partidos nacionais, os militantes nacionais.
Queremos homens que sejam duros, e confiantes. Queremos homens que confessem a verdade e saibam reconhecer e desprezar os falsos profetas. Queremos também que saibam ouvir e pensar e não temamos o seu olhar.
Queremos que o seu sangue seja o sangue fiel do guerreiro, queremos que sejam desapiedados contra o erro e a má-fé, e doces com os débeis, como só os fortes sabem ser. Não os convidamos a arriscarem-se ou a gozar, chamamo-los para as duras provas e as injustas perseguições. Não lhes oferecemos outro destino.
Quando a Europa tiver visto surgir esta colheita, quando nos nossos países do Ocidente houver algumas centenas de milhar de jovens sem mácula e sem medo, enamorados da justiça e da independência, então não temais o comunismo, pois fizemos da Europa uma fortaleza inexpugnável.
A hora da Europa voltará! Voltará quando chegar a hora da coragem e da vontade!
Não somos só, uma terra de estudiosos ou de pessoas geniais, somos, também, uma terra de Homens. As nossas derrotas e as nossas ruínas plantam na nossa terra, como no cadinho, as pedras donde surgirá a raça nova. Sim, amamos, a força, o combate e a morte dos heróis; sim, somos uma raça de conquistadores. Quando éramos crianças, de uma extremidade à outra da Europa, nos nossos liceus contaram-nos as histórias belas que são as do nosso povo; todos aprendemos a admirar o rapaz de Esparta que deixava, sem gritar, que uma raposa lhe roesse o ventre, e também nos foi ensinado que na batalha de Azincourt, um cavaleiro moribundo batia-se, ainda, gritando: «Bebe o teu sangue, Beaumanoir!» Este grito escrevemo-lo nos nossos corações, como se fosse o nosso «motto». Toda a nossa história está prenhe de pequenos Siegfrides. Estes deuses estão no nosso sangue. Algumas vezes, a derrota e a mentira fazem-nos vacilar, mas no mais fundo do nosso ser temos sempre a pequena chama que um dia renasce em fúlgido clarão. Por isso pensamos, como os homens de todos os tempos, como os homens das antigas tribos, que o homem é acima de tudo um soldado. Não um cidadão, mas um soldado. E que para avaliar um homem há que considerar, não as qualidades do cidadão, mas as do soldado: a lealdade, o respeito à palavra dada, a disciplina, e a mais alta, a mais antiga, a mais bela de todas: a fidelidade.
Não é em vão que se ensina aos rapazinhos da Europa, a batalha das Termópilas. Nós somos todos de Esparta. Fazemos pouco caso das virtudes cívicas, a primeira das quais consiste em respeitar o senhor Perfeito e temer o senhor Procurador da República. Deixem-nos em paz com as duplicidades de Atenas. Malditos os que louvam e desprezam as mesmas coisas.
Agradam-nos os homens que sabem resistir e não vergam com a tempestade; negamos os aduladores e os traidores, em potência, dos mais fortes. Estamos com aqueles que desprezam o dinheiro e têm as mãos limpas. Não esquecemos facilmente os delitos, como não perdoamos as baixezas. Não nos agrada quem intriga, estamos com a gente franca.
Somos mesmo daqueles que não acreditam que o voto da maioria indique o melhor caminho. Preferimos que uma ideia vença pela sua força e pela sua veracidade. É para nós pouco importante que um homem se diga fiel às ideias da Carta das Nações Unidas, mas desejamos que seja recto e justo. Estas são as verdades da nossa Epítome.
Temos que nos bater em todos os nossos países do Ocidente, contra a mentira, contra o ódio, contra a injustiça e contra a exploração.
E temos que o fazer se queremos ser livres. As virtudes do soldado são, agora, as virtudes de todos os dias.
Quereis combater o comunismo. Então tendes que aprender que a força do comunismo está naqueles homens que se entregaram, inteiramente ao seu ideal, homens que, no vocabulário da política são indicados com uma palavra que quer dizer soldado: «militante». Nós queremos formar uma Europa de militantes nacionalistas. Queremos opor a quem representa a força e a alma do partido comunista, ao militante comunista, quem foi e deve ser a força e a alma dos partidos nacionais, os militantes nacionais.
Queremos homens que sejam duros, e confiantes. Queremos homens que confessem a verdade e saibam reconhecer e desprezar os falsos profetas. Queremos também que saibam ouvir e pensar e não temamos o seu olhar.
Queremos que o seu sangue seja o sangue fiel do guerreiro, queremos que sejam desapiedados contra o erro e a má-fé, e doces com os débeis, como só os fortes sabem ser. Não os convidamos a arriscarem-se ou a gozar, chamamo-los para as duras provas e as injustas perseguições. Não lhes oferecemos outro destino.
Quando a Europa tiver visto surgir esta colheita, quando nos nossos países do Ocidente houver algumas centenas de milhar de jovens sem mácula e sem medo, enamorados da justiça e da independência, então não temais o comunismo, pois fizemos da Europa uma fortaleza inexpugnável.
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