quarta-feira, 17 de setembro de 2014

A teimosia de ACR

A teimosia de ACR

Por Fernando Alba

Obstinadamente o Dr. ACR (António Cruz Rodrigues) permanece encurralado nos seus preconceitos etno-masoquistas, anti-Europeus.

O Dr. ACR é teimoso e contumaz! Na sua desesperada espiral discursiva o Dr. ACR informa-nos, candidamente, que os tumultos, assaltos e violência gerados pela comunidade africana são meros casos de Polícia, para logo depois afirmar que não é possível política e administrativamente controlar as fronteiras da Europa e de Portugal!

Da originalidade contraditória do pensamento "Rodriguiniano" conclui-se que a polícia serve para algumas situações e tarefas, não conseguindo, estranhamente, desempenhar a missão de controlo e defesa das fronteiras nacionais e europeias! Estão a ver?

Enumerando afanosamente os seus quotidianos pesadelos de etno-masoquista: eutanásia, aborto, esterilização, expulsão em massa, etc. Credo! Até parece um esquerdista militante! O Dr. ACR reconhece, entre linhas, a derrota perante a iminvasão de que a Europa e Portugal são objectos.

O Dr. ACR é um vencido da vida!

O Dr. ACR desespera porque nada consegue solucionar! Não admira, o seu "nacionalismo" caiu como um baralho de cartas, precisamente porque apartou-se das aspirações populares mais profundas. Parece que o Dr. ACR não aprendeu a lição da história mais recente…

Recordemos ao Dr. ACR que alterando a lei da nacionalidade, como já o fez a Irlanda, reforçando as forças militares e policiais nas fronteiras europeias e nacionais, expulsando todos os ilegais e criminosos, modificando a lei do asilo, grande parte do problema estaria resolvido. Os que ficavam seriam meros hóspedes em casa alheia!

Veja-se o que ocorre em Israel e nos países do Golfo Arábico/Pérsico… Bons exemplos!

O cerne do problema é que o Dr. ACR e os colegas do mesmo clube ideológico, não querem, nem têm coragem política para implementar as medidas supracitadas. Estão possuídos por complexos gerados pelo passado colonial, desconhecendo, que surpresa, o próprio discurso colonial/ultramarino do Estado Novo. Discurso esse marcado por diferentes fases históricas e condicionado por factores externos, inerente à disposição dos aliados de Portugal. Caro Dr. ACR, o "luso-tropicalismo" é tardio na concepção ultramarina de Portugal… É uma última tentativa de defender o que já não era defensável!

É lamentável que tal corrente tenha feito escola, com repercussões delirantes, nos apologetas de "Quintos Impérios", que só existem na cabeça de alguém apartado da realidade quotidiana.

Daí a defender os nossos "irmãos" africanos, que mal falam Português, dançam funana, marrabenta, kuduro, foi um pulo! Um salto para o abismo, se não tomarmos providências e medidas.

E é por essa mesmíssima razão que o alistamos nas hostes burguesas, complexadas, dos "cipaios" do sistema: PSD/PPD, CDS/PP, PPM.

Olhe que fica bem na foto de família!

Neste lado da barricada é que não é bem-vindo!

P.S: A um dado momento das suas missivas "internáuticas", o Dr. ACR falava em tons grosseiros e arrogantes do Luxemburgo e País Vasco, como exemplos de "patriaszinhas"! Pois bem, no Luxemburgo labutam milhares de Portugueses (20% da população), forçados a partir do seu Portugal pela incapacidade governativa da sua geração. O Luxemburgo é só o país mais rico e com melhor nível de vida da Europa. Por seu turno, o País Vasco possui o melhor nível de vida de toda a Espanha, usufruindo a sua população de benefícios sociais que nem os Portugueses poderão sonhar nos tempos mais longínquos! Seja mais comedido… Não escreva sobre o que desconhece.

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